quinta-feira, 30 de julho de 2015

CPFL Paulista realiza projeto de eficiência energética em hospital de Campinas

Sobrapar recebeu R$ 75 mil em investimentos, e terá instalação de lâmpadas LED
Da Agência CanalEnergia, Consumidor




A CPFL Paulista e o Hospital SOBRAPAR – Crânio e Face, em Campinas (SP), assinaram na última segunda-feira, 27 de julho, um termo de entrega de obra de eficientização do sistema de iluminação do prédio da instituto.

Com investimento estimado de R$ 75 mil, o projeto, entre outras providências estruturais, conclui a troca de 789 lâmpadas comuns por modelos LED. 

A expectativa da equipe técnica da companhia é que, a partir do término das obras, o SOBRAPAR economize 88 MWh/ano, quantidade de energia suficiente para abastecer em torno de 36 residências com um consumo mensal de 200 KWh por um ano. 

O projeto foi possível após a realização de um diagnóstico energético nas instalações da unidade, no qual se comprovou a viabilidade técnica do projeto.

Na avaliação da presidente do Hospital, Vera Lúcia Raposo do Amaral, a parceria entre a CPFL Paulista e o SOBRAPAR para a realização do programa, é de enorme importância. 

“Um projeto como esse colabora com o meio ambiente e conscientiza nossos profissionais sobre a necessidade de redução no consumo de energia elétrica. 

A economia possibilitará alocar recursos para o atendimento dos pacientes.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Plano nacional de eficiência energética pode gerar economia de até R$ 40 bi no Brasil

Jornal do Brasil


Maiores reduções de custo e menores impactos no meio ambiente. 

A aplicação de práticas de eficiência energética no Brasil promete gerar benefícios tanto no âmbito econômico quanto no ambiental, e vem sendo buscada em diversas frentes pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), que fomenta e estimula projetos voltados à redução do consumo energético no país. 

Embora ainda pouco aplicadas pelo mercado brasileiro, as práticas de eficiência podem gerar amplas vantagens aos bolsos de empresários e dos consumidores finais.

Apenas no setor elétrico, essa economia pode chegar a R$ 20 bilhões, com o potencial de dobrar se forem incluídos outros setores, afirma o presidente da Abesco, Rodrigo Aguiar, que enxerga com bons olhos as perspectivas para os próximos anos.

Para que as práticas de redução se consolidem no país, é necessária a criação de um plano de eficiência energética nacional que determine regras e metas para o segmento, explica Aguiar, o que poderá levar à ampliação de um mercado ainda restrito no Brasil. 

Responsável por uma larga fatia do consumo de energia no país, o setor industrial ainda carece de iniciativas voltadas par a esse fim.

“Hoje, o nosso pior desempenho é na área industrial. 

O setor tem que acordar para isso”.

Com Petronotícias

terça-feira, 28 de julho de 2015

Energia Elétrica: População inverte o jogo, produz energia elétrica, vende para as concessionárias e salva rios e natureza; ainda assim, o ensolarado Brasil está atrasado em relação ao mundo















Já é possível - e legal - produzir energia elétrica em casa, através de painéis fotovoltaicos, que utiliza o calor do sol. Uma usina doméstica que produz 300 KVA por mês, capaz de suprir a necessidade de uma casa inteira custa cerca de 25 mil reais. 

Uma menor, de 150 KVA, sai por 15 mil. Significa que o investimento será pago em 7 anos. 

Até pouco tempo atrás, o retorno só vinha em 12 anos, o que demonstra que esta solução chegou para ficar, virou o jogo a favor da população e contra as empresas de energia elétrica, normalmente monopolistas, ineficientes, burocráticas e muitas vezes controladas por políticos. 

COMO FUNCIONA
A energia pode ser produzida na casa ou em outro local. 

A energia excedente é injetada na rede pública, para uso geral. Um medidor bidirecional em Minas, instalado pela Cemig, promove um encontro de contas. 

O que é injetado é descontado no que foi consumido pela residência ou serviço. 

DE VOLTA
O consumidor pode até receber de volta o que forneceu a mais. De consumidor, passa a fornecedor. 

Dos 723 projetos em funcionamento no Brasil, 128 estão em Minas, quase 20% do total no Brasil. Minas tem uma das maiores ensolações do Brasil. E, o Norte de Minas, uma das maiores do mundo.
CURSOS
Empresas vendedoras de equipamento estão dando cursos intensivos aos eletricistas, que se multiplicam por toda parte, atentos a este novo mundo, que liberta o cliente esmagado por altas contas. Os painéis são montados geralmente no telhado. 

A mudança interessa muito, porque o Brasil tem uma das energias mais caras do planeta, custos aumentados pela ineficiência, pelos impostos e pela burocracia. 

ATRASADO
Contudo, nesta área e apesar de ter um céu de sol abundante, o Brasil também está atrasado em relação ao resto do mundo. 

A gelada Alemanha desponta na frente. 

Um melhor desempenho por parte da população depende de o governo reduzir os impostos sobre os equipamentos, salvando rios e reduzindo as agressões à natureza provocadas pela construção de novas hidrelétricas. 

O governo ainda cobra imposto de quem produz a própria energia.

Energia elétrica: Acompanhe no medidor a evolução do seu consumo

da Redação



Foto: Divulgação

O medidor de energia, popularmente chamado de “relógio” é o equipamento que registra todo o seu consumo de energia elétrica. 

É ali que o “leiturista” – o funcionário da concessionária – faz a verificação que gera a fatura para você pagar.

O próprio consumidor também pode fazer esse o acompanhamento e controlar quanto está gastando.

A cada leitura, o consumo de energia em kWh será a diferença entre a leitura do mês atual e a do mês anterior, multiplicando pela “constante de multiplicação”. Essa constante de multiplicação do medidor é um número que pode ser consultada na fatura de energia. Veja a explicação mais abaixo.

Você sabe como fazer a leitura do medidor?

Existem vários modelos de medidores: analógicos, eletrônicos, ciclométricos, entre outros.

​​Medidor digital

O medidor digital ou ciclométrico apresenta os algarismos em formato digital. Neste tipo de medidor os números que aparecem no visor já indicam o valor da leitura. Você precisa apenar ler os números que aparecem na tela, e subtrair a última medição para obter a medição atual.

Alguns modelos digitais eletrônicos são ainda mais modernos que o ciclométrico. Veja abaixo os dois modelos:




Medidor analógico (medidor de ponteiros)

O modelo mais antigo, conhecido como medidor de ponteiros, é composto por quatro “reloginhos” que juntos representam os números do consumo. A leitura é feita da direita para a esquerda. O primeiro reloginho indica a unidade, o segundo a dezena, o terceiro a centena e o quarto, o milhar.

Comece a leitura pelo relógio à sua direita. Note que os ponteiros giram no sentido horário e anti-horário, sempre em sentido crescente (observe as setas na parte superior de cada “relógio”).

Anote o último número ultrapassado pelo ponteiro em cada um dos quatro relógios. Quando o ponteiro estiver entre os dois números, considere sempre o de menor valor.

Calcule seu “consumo parcial” subtraindo o valor encontrado do valor existente no campo “leitura atual” da fatura de energia anterior. 

Multiplique esse valor de “consumo parcial” pelo valor contido no campo “constante” da sua fatura para chegar a quantidade de kWh gastos no período. 

Por exemplo: se a leitura do medidor é de 8.493 kWh e o anterior (na fatura) foi de 8.000 kWh, seu consumo parcial seria 8.493 kWh – 8.000 kWh, ou seja, 493 kWh. Se o valor do campo “constante” for 2, o seu consumo seria de 493 kWh x 2, ou seja, 986 kWh.

Para que você possa ter um controle mais efetivo da quantidade de energia usada, este procedimento deve ser realizado mensalmente.

​Cuidados

O consumidor deve tomar todos os cuidados necessários ao efetuar a leitura do medidor, mantendo distância do equipamento e de seus acessórios. 
Em nenhuma hipótese o cliente deve tocar os fios, condutores e partes metálicas do medidor.

Quando for realizar a leitura do medidor, não permita a presença de crianças. 

Mais fotos

segunda-feira, 27 de julho de 2015

'Usina caseira' é opção para reduzir conta de luz

Tatiana Moraes - Hoje em Dia

Frederico Haikal/Hoje em Dia

Herbert Abreu: “O que injetamos na rede é descontado do 
que consumimos e pagamos a diferença”

Minas Gerais disparou na corrida de implantação da geração distribuída, modalidade em que empresas e residências produzem a própria eletricidade e injetam na rede, para compensação, o que não consomem. 

Dos 723 projetos instalados no Brasil, 128 estão no Estado, o equivalente a quase 18% do país. 

O mais recente interligado em Minas é uma usina fotovoltaica de 300 kilowatts-hora/mês (KWh/m), implantada na filial da Loja Elétrica da avenida Pedro II, em Belo Horizonte. 

A usina é capaz de reduzir em 5% a conta de luz na unidade. Além disso, serve de apoio para um novo projeto: o de cursos na área de gestão de projetos fotovoltaicos.


Para que o projeto pudesse ser viabilizado, 10 painéis de 250 watts foram implantados no telhado da loja.

A usina funciona quando há luz solar. Nesse período, se a empresa está em atividade, ela é abastecida com energia própria.

Nos finais de semana, por exemplo, quando não há expediente, a energia excedente é injetada no Sistema Interligado Nacional (SIN) para uso dos demais consumidores do país.

Toda a operação é apurada por um medidor bidirecional, instalado na empresa pela concessionária, no caso, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

O interessado paga pelo medidor e o custo vem na conta de luz.

Ao final do mês, há um encontro de contas.

 “O que injetamos na rede é descontado do que consumimos e nós pagamos apenas a diferença”, explica o consultor técnico da Loja Elétrica, Herbert Abreu.
custo

De acordo com ele, a elevação do custo da energia no Brasil e a tecnologia utilizada nos painéis andaram em caminhos opostos nos últimos anos.

Isso significa que, enquanto a energia ficou mais cara, os equipamentos utilizados para gerar a própria eletricidade ficaram mais em conta. Como consequência, o retorno do investimento de quem apostou na geração distribuída chegou mais rápido.

Uma estação fotovoltaica para produzir 300 KWh por mês custa em média R$ 25 mil. Para produzir 150 KWh por mês são necessários R$ 15 mil.

Hoje, a previsão de retorno gira em torno de sete anos.

Em 2012, quando a geração distribuída saiu do papel, a previsão de payback era de 12 anos. Vale lembrar que a geração distribuída pode ser implantada a partir de usinas eólicas, fotovoltaicas e hidráulicas, entre outras.

Comércio

A Loja Elétrica comercializa todos os equipamentos para produzir energia em casa ou na empresa a partir da luz solar. No último ano, de acordo com Abreu, foram vendidos 300 painéis de 250 watts.

“É um mercado em crescimento. E sem volta”, diz o consultor técnico.

Os cursos voltados para o setor ministrados pela empresa também registraram uma alta expressiva. Com carga horária de 24 horas, dez turmas já foram formadas.

“As pessoas sabem que é uma área promissora”, diz.

Retorno do investimento para a geração pode ser antecipado

Quem investiu na geração distribuída e viu a economia na ponta do lápis foi o presidente da CMU Comercializadora de Energia, Walter Fróes.

Há cerca de um ano e meio, ele usou R$ 82 mil para implantar uma usina fotovoltaica no telhado de casa. O objetivo era zerar a conta de luz.

Na época, ele imaginava que o retorno viria em 14 anos, expectativa que foi achatada. “Nos próximos três ou quatro anos o aporte deve se pagar”, prevê.

A usina de Fróes possui 36 placas de 250 watts cada.

Ele estima que, se estivesse pagando uma conta de luz, o boleto giraria em torno de R$ 2 mil por mês.

E, além de economizar, ele não sobrecarrega as demais fontes de energia, como as térmicas.

Atualmente, os reservatórios do Sudeste e Centro- Oeste, que respondem por cerca de 70% da produção de energia do país, estão em pouco mais de 37%. O ideal é que eles estivessem próximos de 70%.

Em julho do ano passado, o índice ficou próximo, em 34%. Isso significa que o problema se arrasta há mais tempo.

Para driblá-lo, a solução é ligar as térmicas, cujos combustíveis (óleo diesel, carvão vegetal e óleo natural, entre outros) são mais caros, impactando diretamente na conta de luz.

Para desafogar o caixa das distribuidoras, o governo instituiu “bandeira vermelha” sempre que os reservatórios baixarem o suficiente para que as térmicas sejam acionadas.

Nesse caso, a cada 100 quilowatts-hora (KWh) o consumidor pagará R$ 5,50. Isso sem contar os impostos, como o ICMS, que gira em torno de 40%.

O pagamento já acontecia, mas o repasse era anual, no vencimento dos contratos das concessionárias.

“Ao produzir a energia em casa ou na empresa, a sociedade contribui, inclusive, para reduzir o custo para os demais”, comenta o presidente da CMU Energia.
Nem tudo são flores

O consultor do setor energético e membro do Instituto de Desenvolvimento do Setor Energético (Ilumina), Roberto D’araújo, diz não ter dúvidas de que a geração distribuída é uma tendência mundial.

No entanto, ele ressalta que o Brasil já está atrasado nesse tipo de produção energética.

A Alemanha, principalmente, utiliza esse tipo de tecnologia há algum tempo, com sucesso, destaca D’Araújo.

“E a incidência solar no Brasil é bem mais forte do que lá”, diz. Ainda segundo o especialista, embora a quantidade de projetos implantados desde 2012 pareça grande (hoje são 723), ainda deixa a desejar. No Rio de Janeiro, por exemplo, apenas 63 usinas estão implantadas.

Caro

O que emperra a produção própria de energia no Brasil, de acordo com o consultor do setor, é o alto custo dos equipamentos, pressionado pelos impostos.

“É necessário que o governo invista na desoneração dos equipamentos para o próprio bem do setor. A geração distribuída acarreta um alívio enorme para as hidrelétricas e térmicas”, diz.

Ele ressalta, ainda, que a cobrança do ICMS também vai na contramão do processo de incentivo de uso da modalidade.

Afinal, a eletricidade injetada na rede tem o mesmo peso, ou seja, o mesmo valor, daquela que é produzida e utilizada por ele.

“Isso significa que sobre a energia gerada em casa também é cobrado o imposto. O correto seria desonerar para incentivar. Do contrário, andaremos a passos lentos”, alerta.


'Usina caseira' é opção para reduzir conta de luz

Fonte: www.hojeemdia.com.br

Empresa chinesa inova em solução de cobertura para veículos

Cobertura-casulo é movida a energia solar e protege carros em garagens abertas.


CONTEÚDO EM VÍDEO


Um dos principais problemas que muitos motoristas enfrentam nos dias de hoje é a questão das garagens. 

Com a construção de condomínios, nem todo mundo consegue ter direito a uma vaga coberta. Muitas empresas também não oferecem este tipo de segurança para as pessoas, o que muitas vezes acaba causando prejuízos.

Pois uma empresa chinesa chamada Shanghai Chaoye Energy & Technology apresentou um lançamento que promete inovar nos métodos utilizados para proteção dos carros. 

Trata-se de uma espécie de “cobertura-casulo”, que reveste o carro enquanto ele está parado em uma vaga de estacionamento aberta.



O vídeo mostra um pouco de como funciona a cobertura. 

A sua base fica presa no chão, e com apenas o toque em um botão ela corre um trilho e protege o carro de condições climáticas adversas, como chuva ou luz solar em grandes quantidades. 

A cobertura também acaba protegendo os veículos para que eles não sejam arranhados com facilidade.


De acordo com as especificações do fabricante, o modelo funciona utilizando energia solar. 

Tudo que os motoristas precisam fazer é rebater os retrovisores para que o casulo acaba se adaptando perfeitamente ao veículo.

A empresa que divulgou o vídeo afirma que o foco é fechar contrato com empresas para que elas sejam disponibilizadas nas vagas de estacionamento para funcionários.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Sebrae-SP e ABESCO lançam Guia de Gestão Inteligente da Energia Elétrica

Por: VITO ZANELLA - Assessoria de Imprensa Sebrae-SP
A Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo (Sebrae-SP) lançaram o guia para empresários 


“Dicas e oportunidades para seu negócio: Gestão inteligente da energia elétrica”. 

O material está disponibilizado para todo o mercado empresarial e tem como objetivo divulgar informações e conhecimento para as empresas em geral sobre eficiência energética. 

O guia pode ser adquirido no site do Sebrae-SP (www.sebraesp.com.br) ou é possível solicitar ao Escritório Regional do Sebrae-SP em Guarulhos, na Avenida Salgado Filho, 1800, para envio por e-mail. 

Mais informações pelo telefone (11) 2440-1009.


Dados do Anuário Estatístico de Energia Elétrica (2014) apontam que em 2013 as indústrias respondiam por 39,8% do consumo de energia, seguido das residências 27%, comércio 18,1% e rural 5,1%. 

Nesse cenário, mudanças dos hábitos de consumo, preocupações e desafios surgem para os empreendedores. 

Segundo o próprio guia, o custo das tarifas é um fato com o qual as empresas terão que aprender a conviver, por isso será de fundamental importância explorar alternativas para reduzir os custos e aumentar a eficiência.

Segundo o diretor técnico da Abesco, Alexandre Moana, o material é de suma importância para os variados segmentos, que terão acesso a informações específicas para usar de forma inteligente a energia consumida. 

“O guia também possui informações para quem deseja entrar nesse mercado, bem como para o governo, que ‘ganha fôlego’ com a diminuição do total de energia consumida”, conta.

O Sebrae-SP busca cada vez mais ajudar empreendedores que buscam eficiência em seus processos produtivos e o guia sobre a gestão inteligente da energia elétrica contribui para essa missão. 

“Com o encarecimento da tarifa da energia elétrica, os empresários devem investir em melhorias para tornar seus processos mais eficientes e, assim, diminuir a parcela de gastos com o alto consumo dos equipamentos existentes nas suas instalações. 

O Sebrae-SP oferece juntamente com seus parceiros uma série de soluções tecnológicas que apoiam os pequenos negócios a melhorar a eficiência energética dos seus processos produtivos, como no caso da cadeia de couro e calçados, móveis, metalomecânica e construção civil”, destaca o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae-SP, Renato Fonseca.

No material os empresários terão dicas de: 

como conscientizar a equipe, 
como ler a conta de luz, 
dispositivos de iluminação, 
metas de consumo, 
mudanças no layout interno, 
eficiência energética das máquinas, 
sistemas de automação elétrica, 
energia solar, 
economizadores inteligentes, 
contratação de empresa especializada, além de diversas oportunidades de negócios na área.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O Solar Impulse, a mandioca e a economia do atraso





O avião Solar Impulse 2 fez um voo de 7.200 quilômetros de extensão e 118 horas de duração para cobrir a distância entre Nagóia, no Japão, e Honolulu, no Havaí. 

Foto: Solar Impulse


Para quem se interessa por tecnologia, modernidade, Economia e o futuro do planeta, um evento histórico está se desenrolando nos céus. 

É o vôo do Solar Impulse, o primeiro avião inteiramente movido a energia solar a dar a volta ao mundo, e que está sendo acompanhando ao vivo por milhões de pessoas entusiasmadas no website do centro de comando da missão.

Esse vôo sensacional está rompendo barreiras para a tecnologia fotovoltaica e adiantando a chegada do futuro em que seremos majoritariamente movidos não por combustíveis fósseis, poluentes e dominados por corporações sujas e corruptas do petróleo e carvão, através de "empresas de energia" estatais ou donas de relações incestuosas com Estados cleptocratas, mas sim por energia gerada de maneira não-poluente, eficiente e descentralizada. 

Por isso mesmo, a atenção para o projeto dada por líderes mundiais visionários, como o príncipe Albert de Mônaco, cuja Fundação é uma de suas instituições apoiadoras, e pelas mais importantes empresas de tecnologia do planeta. Ele prova, entre outras coisas, o aumento exponencial da eficiência dos painéis solares e a multiplicidade de suas aplicações.

Somada à energia eólica, a fotovoltaica teria imenso potencial benéfico em um país de dimensões exageradas como o Brasil. Eliminaria o pornográfico desperdício da energia gerada, que ocorre quando ela tem de ser transportada a grandes distâncias, como no caso das criminosas mega-hidrelétricas ineficientes da Amazônia. 

Agregaria estabilidade ao sistema nacional integrado, justamente pela disseminação dos pontos geradores, que podem ser desde usinas de geração regional a qualquer telhado de casa do país. 

Eliminaria a dependência dos esquemas faraônicos de construção de centrais de geração, uma das maiores fontes de superfaturamento e corrupção. 

E, claro, reduziria imensamente as emissões de carbono, a perda da biodiversidade e a contaminação ambiental. 

As energias limpas aliam autossuficiência, gestão democrática da energia e economia limpa - três razões para que o atual regime de Lula Roussef as odeie de morte, vendido que está aos lobbies do atraso, e não apenas neste setor.

É, de fato, a intervenção perniciosa do Estado, e não, como alegam os ingênuos do ambientalismo tupiniquim, o "capitalismo" o grande culpado do descalabro ambiental no Brasil. 

Fora este um país em que se praticasse o livre mercado, a precificação honesta da energia e dos bens ambientais, as transações livres na sociedade sem a intervenção do dinheiro público extorquido aos cidadãos para mau uso de grupelhos, as energias limpas já estariam avançando velozmente na matriz energética nacional, e não apenas cumprindo agenda de press-releases de fachada com dígitos modestos no cômputo da geração nacional.

Mandioca

"o foco na "importância da mandioca" sintetiza a simploriedade perniciosa com que os grandes temas nacionais são tratados, eliminando qualquer esperança de uma gestão ambientalmente esclarecida."

Na semana em que o Solar Impulse começava a romper todos os recordes do vôo histórico ainda em curso, a encarregada da Presidência do Brasil acrescentava a sua longa lista de despautérios verbais um discurso saudando a mandioca que representa, da maneira mais didática imaginável, a profunda pobreza intelectual e estreiteza de visão que caracterizam o atual regime, dominado por personagens não apenas sombrios no quesito probidade, mas ainda e principalmente desprovidos de qualquer noção sobre o que se passa no mundo extra-repúblicas bananeiras que resumem seu círculo político e cultural. 

O foco na "importância da mandioca" neste alvorecer de um século XXI tecnológico, complexo e diverso, sintetiza a simploriedade perniciosa com que os grandes temas nacionais são tratados, eliminando qualquer esperança de uma gestão ambientalmente esclarecida.

Senão, vejamos. No segmento energético, o regime segue insistindo em soluções caríssimas e poluentes, que vão da contratação de novas centrais termelétricas ao desatino da continuidade do programa de hidrelétricas na Amazônia. 

No segmento de Turismo, recusa-se terminantemente a implantar com um mínimo de condições de visitação os parques nacionais e outras áreas protegidas, que no resto do mundo geram bilhões de dólares em empregos e renda sustentáveis, mas aqui são vistos como entrave. 

Na Economia como um todo, segue subsidiando uma pauta de exportações ancorada no extrativismo e não na tecnologia, voltada à monocultura monoespecífica predatória e degradadora - a soja - e em matérias-primas como minérios.

No que se refere aos valores sócio-econômicos da biodiversidade, nada mais emblemático do atraso e subserviência à mentalidade da mandioca do que a decisão vergonhosa do Ministério do Meio Ambiente de suspender a proteção contra a pesca de uma lista de espécies marinhas Ameaçadas e Criticamente Ameaçadas de extinção, explicitamente indicadas na decisão abjeta como "de interesse comercial", ou seja, que a máfia da sobrepesca industrial que minera o mar brasileiro quer continuar massacrando até o último peixe para maximizar seus lucros espúrios de curto prazo. 

Também aqui essa máfia tem sua atividade predatória altamente subsidiada pelo Estado, na forma de diesel barato, financiamentos para construir barcos maiores e ainda mais predatórios, e, principalmente, na manipulação da gestão e da normatização do setor contra qualquer semblante de sustentabilidade. Isso num momento em que o mundo inteiro se mobiliza para acabar com os subsídios indecentes à pesca industrial e mesmo bastiões do capitalismo como o The Economist mobilizam lideranças políticas e empresariais globais para avançar no uso sustentável dos oceanos.

Todo esse retrocesso, todo esse absurdo de medidas de lesa-pátria e lesa-economia se desenrola sob um manto goebbeliano de propaganda mentirosa, que vai dos comunicados de imprensa falaciosos do Ministério do Meio Ambiente sobre "avanços" na gestão ambiental aos "compromissos" firmados pela gerente geral nos Estados Unidos sobre supostas ações do Brasil para mudanças climáticas até 2030

Ações que apesar de vergonhosamente modestas, e baseadas na ideologia de coitadinho socialista latino das "responsabilidades diferenciadas" no grande crime das emissões desnecessárias de carbono pelas economias ineficientes, qualquer criança de mediana inteligência sabe bem que este regime não tem nem a competência e muito menos a intenção para cumprir.

Assim como nada mais há a esperar deste regime nos planos econômico e de probidade administrativa, também não o há na área ambiental. 

A quem se importa com o Brasil e o planeta, seja com sua inestimável biodiversidade sendo devastada por ignorância gerencial e imediatismo, seja com sua economia que poderia estar se tornando sustentável e se beneficiando dos avanços do século XXI representados pelo histórico vôo do Solar Impulse ao invés de estar sendo atirada de volta ao século XVIII, resta aguardar que não seja tarde demais quando, finalmente, a turma que prefere saudar a mandioca a apreciar os painéis fotovoltaicos deixar a gestão desse país.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Aneel estuda ampliar a geração distribuída

Agência quer incluir novas fontes no sistema de compensação e redefinir os limites de potência para microgeração

Jefferson Klein
EPI ENERGIA PROJETOS E INVESTIMENTOS/DIVULGAÇÃO/JC


Instalação de painéis fotovoltaicos em telhados residenciais e comerciais é opção para reduzir gasto

A geração distribuída, constituída por pequenas e dispersas produções de energia, principalmente, através de painéis fotovoltaicos para gerar eletricidade em telhados de casas ou em estacionamentos de empresas, por exemplo, está prestes a ganhar um novo impulso. 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está discutindo uma proposta de revisão da Resolução Normativa nº 482/2012. 

A norma trata da instalação de geração distribuída de pequeno porte, que inclui a microgeração, com até 100 KW de potência, e a minigeração, de 100 KW a 1 MW.

A regra criou o Sistema de Compensação de Energia, que permite ao consumidor instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com a concessionária. 

A medida é válida para geradores que utilizem fontes incentivadas de energia (solar, hídrica, biomassa, eólica e cogeração qualificada).

Desde a publicação da resolução, em 2012, até maio deste ano, conforme a Aneel, foram instaladas 670 centrais geradoras, sendo 631 com a fonte solar fotovoltaica, 22 eólicas, 11 híbridas (solar/eólica), quatro biogás, uma biomassa e uma hidráulica. 

Entre as alterações sugeridas para incrementar ainda mais esses números estão: ampliar as fontes de energia participantes do sistema de compensação, redefinir os limites de potência para microgeração e minigeração e reduzir o tempo e o custo do consumidor para se conectar.

A expectativa é que, apenas com as alterações sugeridas, aproximadamente 500 mil consumidores residenciais e comerciais instalem microgeração solar fotovoltaica até o ano de 2024, totalizando 2 mil MW de potência instalada. 

Caso todos os estados façam adesão à isenção do ICMS para essa geração, a previsão chega a 700 mil. 

Atualmente, cinco estados (São Paulo, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Norte e Minas Gerais) já podem dar essa isenção.

O diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Lopes Sauaia, concorda que a geração distribuída tem um enorme potencial a ser desenvolvido no Brasil. 

"Se utilizássemos apenas os telhados residenciais do País para gerar energia elétrica através do sol, conseguiríamos atender a mais de duas vezes toda a demanda residencial", projeta. 

O dirigente informa que se trata de um potencial de mais de 150 mil MW, sendo que o Brasil possui hoje uma potência instalada, abrangendo todas as fontes, de cerca de 136 mil MW. 

O diretor da Absolar destaca ainda que a pressão das tarifas de energia, na ordem de 17% no ano passado e de 30% em 2015, está fazendo com que os consumidores busquem soluções que possam gerar economia quanto aos gastos com energia.

A sócia do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Ana Karina E. de Souza salienta que o ambiente regulatório para as fontes alternativas no Brasil, atualmente, é sólido. 

Porém, ela adianta que deverá haver aperfeiçoamentos sobre a regulamentação da geração distribuída, já que se trata de um conceito novo da participação dos consumidores na geração de energia. 

O advogado Evandro Kruel enfatiza que uma questão importante para que outras fontes desenvolvam-se no País e, particularmente, no Rio Grande do Sul é o processo de licenciamento ambiental. Kruel frisa que é necessário agilizar esses procedimentos para que as iniciativas desenvolvam-se.

GLP é apresentado como fonte alternativa

Não são somente as novas fontes como a solar e a eólica que aparecem agora como opção à hidroeletricidade, geração que enfrenta dificuldades com os baixos níveis dos reservatórios. Um velho conhecido da população, o gás liquefeito do petróleo (GLP, ou gás de cozinha), quer aproveitar a ocasião para ser inserido no uso industrial.


O gerente nacional de vendas industriais da Copagaz, Vicente Longatti Neto, destaca que o GLP carregou por muito tempo a mitificação de ser um produto apenas para o cozimento de alimentos. 

"Mas, na verdade, ele sempre esteve à disposição como uma fonte de energia", defende. Porém, o dirigente lembra que o Brasil teve dificuldades no desenvolvimento do mercado de GLP, pois dependia muito do exterior. 

Com isso, o gás ficou restrito ao uso domiciliar e a alguns segmentos industriais (como o de vidro) e comerciais (como o de hotéis). 

De alguns anos para cá, o GLP vem assumindo o seu papel como fonte de energia. 

"Até por conta do advento do pré-sal, pois o Brasil tende a se tornar autossuficiente na produção de gás natural e de GLP", indica.

O uso do combustível deve se intensificar devido à crise de energia elétrica. Neto argumenta que o GLP pode ser aproveitado por qualquer setor da economia que exige energia de aquecimento, fundição, secagem, entre outros usos. 

Ele cita o exemplo da empresa Premium Têxtil, localizada em Balneário Piçarras (SC), fabricante de cintos de segurança, que substituiu o processo de secagem através de energia elétrica pelo GLP, com uma redução de custos em torno de 50% e um ganho de produtividade de 34%.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Eólicas devem emitir R$1,2 bilhões em debêntures, diz BNDES

Rafa Rivas/AFP


Energia eólica: emissões têm sido incentivadas como meio de reduzir a necessidade de aporte de recursos do Tesouro no BNDES

São Paulo - Projetos de geração de energia eólica devem emitir neste ano cerca de 1,2 bilhão de reais em debêntures de infraestrutura, como meio de captar recursos extras e ainda obter melhores condições nos financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"Esse número contempla operações já aprovadas ou que estão em análise no banco", disse à Reuters a chefe do departamento de energias alternativas do BNDES, Lígia Chagas.

As emissões têm sido incentivadas como meio de reduzir a necessidade de aporte de recursos do Tesouro no banco estatal, que aprovou 6,5 bilhões de reais em financiamentos a eólicas em 2014.

"A grande maioria dos projetos eólicos que temos analisado recentemente já contam com a perspectiva de emissão de debêntures", afirmou a executiva.

Os investidores poderão captar entre 10 e 15 por cento do valor dos empreendimentos por meio das debêntures, sendo que aqueles que fizerem essa opção poderão amortizar a dívida pelo sistema Price, com prestações fixas, ao invés do SAC, em que as parcelas são decrescentes.

Segundo Lígia, isso permite "uma alavancagem adicional" para as empresas, uma vez que na amortização SAC as prestações são mais pesadas durante os primeiros anos dos projetos, quando há maior necessidade de recursos e menor geração de caixa.

O BNDES anunciou em dezembro de 2014 uma redução do limite de participação do banco para 70 por cento, ante teto anterior de 80 por cento, do valor a ser investido nos projetos de energia renovável, que incluem eólicas, usinas a biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

Também houve aumento nas taxas efetivas de juros cobradas.

As novas condições serão válidas para os projetos viabilizados a partir de 2015, enquanto usinas vencedoras de leilões anteriores ainda poderão tomar empréstimos pelas regras vigentes à época dos certames.

"O financiamento às fontes alternativas de energia tem as condições de um setor prioritário para o BNDES. O impacto da mudança de políticas do banco sobre o setor foi bem reduzido", disse Lígia.

A executiva destacou que os juros dessas operações estão entre os menores cobrado pela instituição e que o banco estatal aplicará um mecanismo de vencimento cruzado nas operações das debêntures de infraestrutura.

"Se por um acaso o projeto ficar inadimplente com o debenturista, ele também estará, na prática, inadimplente com o financiamento do BNDES. Na realidade, isso é (um mecanismo) para incentivar a emissão e aquisição das debêntures", explicou Lígia.


SOLAR


A chefe do departamento de energias alternativas do BNDES também disse que o banco deverá realizar no final deste ano ou no início de 2016 os primeiros financiamentos a projetos solares.

"Já há conversas nesse sentido, especialmente com os projetos vencedores do leilão realizado em outubro do ano passado", disse Lígia.

Para financiar esses empreendimentos, o banco flexibilizou sua política, que tradicionalmente prevê financiamento para a compras com conteúdo local mínimo de 60 por cento, considerados peso e valor dos equipamentos.

"Como a indústria solar é nascente no Brasil, aplicar essa regra inviabilizaria o apoio a todo o setor. Boa parte do valor do equipamento está concentrado na célula fotovoltaica, que não é fabricada no Brasil e exigiria um investimento muito pesado", afirmou a executiva.

As exigências deverão subir em 2018 e em 2020, quando o banco prevê que 60 por cento dos módulos e células solares tenham montagem e fabricação local.

"Essa metodologia foi baseada no setor eólico, em que tivemos resultados bastante animadores. Tivemos investimentos entre 500 milhões e 1 bilhão de reais na cadeia produtiva eólica, localizados principalmente no Nordeste", disse Lígia.

O banco lançou, em 2012, um programa de nacionalização gradual dos equipamentos eólicos, prevendo que os fabricantes presentes no Brasil ampliem a produção local até o final deste ano.


FMC participa do Ethanol Summit 2015

FONTE/AUTOR.: JACQUELINE RITA DA SILVA ROCHA

Antonio Carlos Zem, presidente da FMC Corporation América Latina, será debatedor no dia 7 

do Painel ”O Cenário Macroeconômico e a Busca de Competitividade para Energias renováveis”

A FMC, líder no segmento cana, participa do Ethanol Summit, que será promovido pela UNICA entre 6 e 7 de julho, no Golden Hall do World Trade Center (WTC), em São Paulo (SP). 


O presidente da FMC Corporation América Latina, Antonio Carlos Zem, marca presença no evento e abordará durante a Plenária “O Cenário Macroeconômico e a Busca de Competitividade para Energias renováveis”, que será realizado no segundo dia (7), às 9h.

Zem destaca a relevância da participação da companhia neste encontro. 

“A FMC desenvolve e apoia iniciativas para a agricultura responsável e para o crescimento e desenvolvimento da cana-de-açúcar no Brasil. Para nós é uma honra estarmos ao lado da UNICA e participarmos ativamente de um dos mais respeitados eventos do mundo sobre energias renováveis faz parte dessa nossa premissa”, afirma.

Segundo a Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em 2014, a produção de etanol no Brasil atingiu recorde de 28,6 bilhões de litros, um aumento de 4% em relação ao ano anterior, e superando o recorde de 2010, com 27,9 bilhões de litros. 

E, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a produção projetada para 2019 é de 58,8 bilhões de litros, mais que o dobro da registrada em 2008. O consumo interno está projetado em 50 bilhões de litros e as exportações em 8,8 bilhões.

Zem ressalta a importância do evento para o setor. “O Brasil tem apresentado números crescentes em produção e consumo de etanol ano a ano. 

O Ethanol Summit tem, desde o início, reforçado o valor deste mercado, que é competitivo e que tem contribuído para um mundo mais sustentável. 

Além disso, fomenta o debate mundial sobre os pontos sensíveis do setor sucroalcooleiro. Neste ano, o encontro abordará o momento atual global do setor e suas previsões e desafios atuais e futuros para a manutenção da produtividade e avanços ambientais consistentes já consolidados”, explica. 

Sobre o evento

Lançado em 2007, o Ethanol Summit é organizado pela União da Indústria de Cana-deAçúcar (UNICA) e é considerado um dos maiores e mais importantes eventos do mundo, voltado para as energias renováveis, particularmente o etanol e os produtos derivados da cana-de-açúcar. 

São esperados mais de 1500 participantes, entre eles especialistas e pesquisadores, empresários e representantes da indústria, academia e diferentes esferas governamentais e autoridades de todos os continentes do mundo. Nos dois dias de evento, serão realizados quatro plenárias e 10 painéis. Confira a programação aqui.

Sobre FMC

FMC Corporation é uma empresa especializada nos mercados agrícolas, industriais e de consumo que atua globalmente há mais de um século com soluções inovadoras, aplicações e produtos de qualidade. 

Em 2014, a FMC teve seu faturamento anual de aproximadamente US$ 3,3 bilhões. FMC adquiriu a Cheminova em abril de 2015, a qual faturou DKK 6,8 bilhões em 2014. FMC emprega aproximadamente 7 mil pessoas no mundo e opera seus negócios em três segmentos: 

FMC Agricultural Solutions, FMC Health and Nutrition e FMC Lithium. 

Para mais informações, visite www.FMC.com

Há mais de quatro décadas no Brasil, a FMC Agricultural Solutions, uma das tradicionais e principais empresas de agronegócio do País, investe em soluções tecnológicas inovadoras e customizadas com pesquisas e desenvolvimento de novas moléculas e formulações químicas e biológicas eficientes no controle e prevenção de pragas e doenças nas lavouras. 

Com faturamento anual de US$ 905 milhões em 2013, é pioneira em produtos para algodão, líder em cana e em biológicos, com tecnologias para grãos, café, H&F e outras culturas. 

O desempenho é resultado do foco da empresa em antecipar e estar sempre pronta em atender as necessidades dos clientes com amplo portfólio, serviços e orientações de especialistas que proporcionam conveniência no dia a dia do produtor e garantia de crescimento do seu negócio, por meio de atuação responsável no campo. 

A missão da companhia é contribuir com o desenvolvimento da produtividade, rentabilidade do produtor rural e qualidade do agronegócio brasileiro.

www.fmcagricola.com.br